A pandemia chegou revirando todas as certezas de estabilidade que tínhamos. Nos ensinou a cuidar melhor de nós e principalmente a importância em pensar no outro. A ser mais solidários, cada um doando um pouco de si para o bem de todos. A ficha caiu em muitos para valorizar mais todos os momentos especiais. Quando na correria do dia a dia, deixamos de viver momentos valiosos. E a vida passa tão rápido! Agimos como se sempre teremos as pessoas amadas em nossas vidas, enquanto o pra sempre pode ser na saudade. Nesse momento de distanciamento, quanto vale um abraço? Aaaah, vale muito!
Agora a atenção para a saúde é redobrada. A importância com a saúde mental no momento de isolamento social, identificar suas emoções e aprender a gerenciá-las, para desenvolver a resiliência e assim encarar os diversos cenários que surgem a cada dia. Isso é ter capacitação para se adaptar às mudanças. Mudar pode ser muito bom!
Aprendemos a dançar na sala com a família ao assistir uma live. As pinturas, brincadeiras ou contar estórias com as crianças. Ter tempo e prazer em cuidar de si. Assistir aquela série que nunca tinha tempo e na melhor companhia. Compartilhar com alguém os desafios com os cuidados de higiene na rua, na simples ida ao supermercado. Dar valor às pessoas que se tem na vida.
Além disso, com o isolamento vimos a crise econômica que assustou a todos. Muitos desempregados tiveram que encarar de frente o problema e se jogar em um novo desafio de abrir algo para si e gerar vendas para se manter. As empresas também tiveram que se reinventar, ir para o digital e assim chegar no seu cliente. Além do trabalho em home office para a maioria dos funcionários. Encontrar meios de manter as equipes em conexão pessoal e com os outros, geração de novos insights. E para os pais conseguir trabalhar de casa com os filhos sem escola? Se pararmos para analisar, cada um passou por mudanças gritantes.
Enfim, a pandemia nos ensinou a reconhecer as nossas fragilidades, a descobrir que temos forças para enfrentá-las, a encarar de frente as nossas emoções e a pedir ajuda especializada sempre que for necessário.31

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