Sem dúvidas, este foi o ano mais turbulento e desafiador para área da educação. O tradicional que conhecemos passou a ser impossível se manter e todos tiveram que se reinventar, se adaptar ao novo que chegou com a pandemia.

As escolas viram a evasão de alunos da noite para o dia, comprometendo assim seu financeiro. E como ficaram os contratos? Como reagiram para continuarem vivas no mercado?

E os professores que não possuíam materiais adequados para as aulas online e sofreram a pressão das escolas que tinham que começar. Alguns nem sabiam as funcionalidades de publicação nas mídias.

E os pais? Alguns tiveram que trabalhar e naquele horário da escola não tinha mais onde deixar o filho ou viveram um isolamento com os filhos cheios de energia trancados em um apartamento pequeno e, agora, eles teriam que acompanhar os filhos nas tarefas, nas aulas.

E a desigualdade social? Onde muitos não têm um celular para assistir às aulas ou sem condições de pagar pacotes de internet, pois os pais ficaram desempregados.

E o que trouxe o isolamento, psicologicamente falando? Alguns adolescentes desistiram de dar continuidade para realização da prova do ENEM, outros entraram em depressão, como mostrou o índice alarmante em alguns noticiários. O confinamento mexeu e muito com o emocional, desestabilizando o indivíduo.

Analisando esses pontos, pensamos: Será que quem passou por essa montanha russa emocional, conseguiu assimilar os conteúdos dados nas aulas online? Este ano escolar, valeu mesmo? O hoje é uma realidade muito discrepante de outrora.

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